Grandes redes de varejo encontraram uma forma, com apoio de governos, de continuar distribuindo sacos plásticos, mas com redução de impactos ao meio ambiente. O oxibiodegradável, aditivo acrescentado ao plástico tradicional, leva à desintegração das sacolas em poucos meses.
Outra notícia do Valor diz que os estados do Paraná e São Paulo aprovaram leis que obrigam os estabelecimentos a darem jeito no problema, com o uso das novas sacolas. Ainda que mais caro, o processo químico é economicamente mais viável que o uso de sacolas de papel. A discussão sobre a eficácia do material e seu impacto no ambiente é intensa: o aditivo, embora usado em outros países, não é aprovado pela Anvisa. O uso de sacolas não-descartáveis, feitas de tecido, também está no projeto de lei paranaense.
(O Eco.Net, 06/07/2007)