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2001-11-13
Shell Brasil pode efetivar nesta semana a compra de mais duas chácaras do bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia. A empresa informou que dois donos dos terrenos, supostamente contaminados por pesticidas, já receberam as quatro avaliações e discutiram a venda com a Shell. No entanto os dois moradores ainda precisam apresentar a documentação necessária, segundo a multinacional. A reportagem apurou que uma das chácaras pertence a Primo Nalotto Neto. O lote é o primeiro do bairro e o mais próximo da antiga fábrica de pesticidas da Shell. -Estamos correndo atrás da documentação para que a Shell compre as duas propriedades ainda nesta semana, afirmou o presidente da associação dos moradores do bairro e diretor municipal do Meio Ambiente, Vicente de Paulo Souza. A multinacional recebeu 60 propostas de compra e uma delas já foi efetivada. Souza foi o primeiro morador a vender sua propriedade no bairro. A chácara dele -o lote número 35, dos 66 existentes no bairro- foi comprada pela multinacional por R 189 mil. Até quarta-feira, a empresa deve concluir as avaliações dos terrenos. Elas foram feitas por quatro empresas especializadas contratadas pela Shell, de acordo com a multinacional. A Shell informou que faltam apenas 20 avaliações. A empresa tem até quarta-feira para receber a documentação dos moradores e avaliar, em 72 horas, quais são os papéis que estão faltando. A empresa vai reter 10% do valor do imóvel para adquirir a chácara de quem ainda não quitou todas as dívidas mobiliárias. O acordo que estabelece o valor a ser retido pela Shell e o prazo para a avaliação dos documentos foi feito na semana passada, em Brasília, durante reunião com deputados federais. Independentemente da compra, o promotor do Meio Ambiente de Paulínia, Jorge Alberto Mamede Masseran, ameaça denunciar a empresa pela contaminação dos moradores do bairro. Masseran indeferiu, na última sexta-feira, o pedido da Shell de complementação do laudo pericial da Promotoria e também para ver o TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) sobre a saúde dos moradores. A Shell informou, por meio de nota oficial, que não existe, até o momento, qualquer estudo que comprove contaminação que justifique a retirada de pessoas do bairro. Conforme a empresa, o laudo da Promotoria não apresenta constatações técnicas e práticas que permitam relacionar a questão ambiental com a saúde.

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