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2001-11-13
Mesmo emitindo grande carga de dioxinas no Lago Guaíba, indústrias (como as do Pólo Petroquímico de Triunfo e a Klabin Riocell, que estão entre as principais responsáveis por esse tipo de resíduo) se eximem da culpa, alegando que poluem em níveis inferiores aos permitidos pela legislação. A Riocell, por exemplo, tem amostras de seus efluentes analisadas no exterior que evidenciam a presença de TCDD 2,3,7,8, dioxina classificada como classe 1, isto é, altamente tóxica, cujo contato com o ser humano pode causar câncer. Entretanto, a fábrica de celulose argumenta que a concentração é baixíssima, apresentando números próximos aos de uma Estação de Tratamento de Água de Porto Alegre, o que, segundo ela, não traria riscos ao homem. Mas isso ainda não está provado. - É difícil saber o quanto as dioxinas afetam o ecossistema e o ser humano, pois há uma série de aspectos que variam conforme o ambiente, pondera o pesquisador Rolaf van Leewem, do Instituto Nacional de Saúde Pública e Meio Ambiente da Holanda. Em visita a Porto Alegre, ele participa do XII Congresso Brasileiro de Toxicologia, que está acontecendo na Pontifícia Universidade Católica (PUCRS), e vai até quinta-feira (15/11). Para Leewem, só seria possível afirmar que a baixa quantidade de dioxina lançada no Lago Guaíba não traz problemas quando forem analisados peixes do local. - Basta coletar um par de peixes que sejam predadores, isto é, consumidores do final da cadeia alimentar, e levá-los para um laboratório disposto a verificar se a concentração de dioxina está dentro do nível aceito. Pode ser que não esteja, revela o pesquisador holandês. .

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