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2001-11-13
Apesar de o lançamento de dioxinas no Lago Guaíba ser prática corriqueira para algumas indústrias, ainda não há dados sobre a presença dessas substâncias tóxicas na bacia hidrográfica. O secretário-executivo do Pró-Guaíba, Renato Ferreira, reconhece a inexistência de estudos sobre o assunto. - Por maior que seja o nosso esforço em tentar controlar os agentes poluidores, mesmo sendo perigosos, alguns fatores ainda escapam. O programa dá condições para que o órgão responsável (no caso, a Fundação Estadual de Proteção Ambiental, Fepam) faça o monitoramento da poluição da região hidrográfica do Guaíba, fornecendo os equipamentos necessários. Entretanto, a Fepam não tem tecnologia que permita avaliar as dioxinas. Mesmo no exterior, onde são feitas análises de amostras de efluentes de empresas como a Klabin Riocell, há dificuldades. - O fato é que ainda não temos conhecimento suficiente sobre o assunto, revela o pesquisador da Texas A&M University, Dr. John Bickham, que trabalha com análises de toxicidade no nível molecular e esteve em Porto Alegre participando do V Congresso Brasileiro de Ecologia, encerrado na última sexta-feira. O norte-americano diz que a grande variedade desse tipo de substância torna a pesquisa muito cara, e a indústria química, grande responsável por sua geração, não está interessada em fazer estes testes, pois não quer arcar com os custos. Segundo o Greenpeace, cada análise de dioxina sai, em média, US$ 400. Espera-se que a estrutura seja adquirida durante o Módulo II do Pró-Guaíba, que prevê investimentos de US$ 495 milhões. Até lá, a Fepam seguirá com a fiscalização e monitoramento qualitativo e quantitativo do Lago Guaíba, só que de outros poluentes.

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