Pesquisas realizadas pela Universidade do Estado do Colorado e pela Noaa (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA) mostram que um aquecimento anormal do oceano, ocorrido nos últimos anos, tende a fortalecer e tornar mais freqüentes os furacões no Atlântico. Só neste ano, quatro já se formaram. No entanto, a previsão de rota e velocidade dessas tempestades destruidoras ficou 25% mais precisa depois que aviões começaram a invadi-las em busca de dados meteorológicos. A substituição de satélites por aviões de reconhecimento permite uma grande economia de dinheiro. Estudos mostram que é possível economizar 400 mil dólares para cada quilômetro reduzido na abrangência de um furacão. Os aviões ajudam a saber que localidades exatamente serão atingidas, evitando precauções desnecessárias em outros lugares. (Galileu/24, novembro 2001)