A decisão da Justiça Federal de obrigar os índios arranchados no Morro do Osso a desocupar o local já entrou na contagem regressiva dos 30 dias. Fica a expectativa de como as lideranças indígenas vão - ou não - aceitar a decisão judicial. Os caigangues têm como advogado Luiz Francisco Barbosa. A Funai vem insistindo há anos que não há nenhum cemitério indígena no morro, como alegavam os índios.
(Por Fernando Albrecht,
JC-RS, 02/07/2007)