O Banco Mundial aprovou um fundo de US$ 10 milhões, o equivalente a quase R$ 20 milhões para projetos de preservação da biodiversidade da Caatinga. O diretor do Banco Mundial para o Brasil, John Briscoe, disse que a quantia será destinada ao manejo sustentável da reserva e à redução da pobreza.
Segundo o banco, o programa pretende evitar a degradação rápida do ecossistema único da Caatinga. Cerca de 11 milhões de pessoas dependem da reserva para viver. A área é considerada uma das regiões mais pobres do Brasil.
Localizada entre a Floresta Amazônia e a Mata Atlântica, a Caatinga é a maior floresta seca da América do Sul. O projeto do Banco Mundial se concentrará nos estados da Bahia e do Ceará que abrigam cerca de 50% da reserva.
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Envolverde / Rádio ONU, 28/06/2007)