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angra 3
2007-06-26
Representantes do Greenpeace fizeram hoje uma manifestação contra a construção de Angra 3 em frente ao Ministério de Minas e Energia, em Brasília. O assunto está na pauta do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) desta segunda-feira, que poderá dar o aval para a construção da usina.

O coordenador da campanha de energia nuclear do Greenpeace, Guilherme Leonardi, disse que o governo deveria investir em outras fontes de energia, como eólica e solar. "A energia nuclear é suja, perigosa e ultrapassada. Podemos gerar muito mais energia se investirmos os R$ 7 bilhões em energia eólica e eficiência energética", afirmou.

Leonardi disse que a questão do lixo nuclear ainda não foi resolvida e que, mesmo em usinas mais modernas, existe risco de acidente.

Representantes dos moradores da região de Angra 3 também fazem uma movimentação hoje, mas pela construção da usina nuclear. Para eles, a usina trará empregos e desenvolvimento para a região.

"Convivemos há 40 anos com usinas nucleares e sabemos que são totalmente seguras', disse Antonio Cordeiro, coordenador do movimento pró-Angra 3.

Aprovação

O diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo), Haroldo Lima, disse hoje que a construção de Angra 3 deverá ser aprovada pelo CNPE. "A discussão já está mais do que madura. Se não for aprovada hoje será uma decepção muito grande", disse.

Recentemente, o presidente Lula defendeu a construção de Angra 3 para garantir energia a partir de 2012. Lula elogiou a tecnologia brasileira no setor e disse que não há risco de acidentes. "É uma energia limpa. Não polui. Não emite CO2. Portanto, não contribui para o efeito estufa", disse Lula.

A construção de Angra 3 demandará investimentos da ordem de R$ 7,2 bilhões. A usina terá capacidade para gerar 1.350 MW e deve ser construída em seis anos.

(Por Lorenna Rodrigues, da Folha Online, em Brasília, 25/06/2007)

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