A atual dona da área onde funcionava a fundição de chumbo - empresa Trevisa, com sede em Porto Alegre -, foi localizada no final da semana passada, mas ainda não se pronunciou sobre sua responsabilidade no caso. O nome da empresa não foi localizado junto ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) do Ministério das Minas e Energia, em Brasília, nem junto ao Centro de Recursos Ambientais (CRA), instituição do governo da Bahia responsável por questões de meio ambiente. Segundo a Assessoria de Comunicação do DNPM, a razão social da empresa apenas poderia ser revelada por meio de consulta a arquivos da Receita Federal, o que pode indicar que o DNPM não tem a lista das empresas de mineração extintas ou não controla sites contaminados. A falta de registro da empresa ou da área no CRA também causa surpresa, pois o centro responde por atividades de controle ambiental em todo o Estado.