A prefeitura de Porto Alegre promete implantar, até o fim do ano, um programa sócio-ambiental para amenizar a situação da água captada do Rio Guaíba, considerada crítica. Segundo o DMAE, o problema não afeta diretamente o consumidor.
O lixo acumulado nas margens do Guaíba, um dos principais focos de contaminação, custa mensalmente à prefeitura R$ 16 milhões. Dos cinco pontos de captação, dois estão em situação crítica. Um deles, localizado no fim do arroio Dilúvio, capta a água com nível de poluição quatro, numa escala de qualidade que vai de zero a cinco.
Conforme testes laboratoriais, os esgotos domésticos são os principais responsáveis pela poluição.
A prefeitura negocia com o Banco Inter-Americano de Desenvolvimento (BID) um repasse de US$ 160 milhões para aumentar de 27% para 77% o índice de esgoto tratado na Capital, medida que beneficiaria 700 mil habitantes da cidade.
(
ClicRBS, 23/06/2007)