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2007-06-21
Realizado em seis capitais, Porto Alegre entre elas, um estudo vai identificar a origem de um inimigo invisível. Pesquisadores começaram a medir a incidência das chamadas partículas finas do ar, resíduos produzidos principalmente pelas queimadas, indústrias e pela fumaça dos veículos. Com diâmetro menor do que 2,5 milésimos de milímetro, elas não são filtradas pelo organismo e chegam aos pulmões, causando doenças. A intenção é conhecer detalhadamente as fontes dessas partículas para oferecer soluções contra a poluição. Dessa forma, seria possível cobrar medidas para reduzir a emissão de poluentes, como mudanças nos motores dos automóveis.

- Sabemos a quantidade de material particulado no ar, mas não há estudos sobre a origem de cada partícula. Teremos diagnóstico sobre se o problema maior está na combustão da gasolina e do óleo diesel ou no material deixado pela borracha dos pneus - explica um dos coordenadores da pesquisa, o professor Paulo Saldiva, do Laboratório de Poluição Atmosférica da Universidade de São Paulo.

Estudo vai medir custo da poluição para a saúde pública
Os medidores estão instalados em Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro e Recife. As cidades foram escolhidas por terem as maiores frotas de veículos e por representarem diferentes realidades climáticas e econômicas. Os equipamentos, chamados de impactadores de inércia, coletarão material durante um ano. Na Capital, a coleta é feita na Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre (FFFCMPA).

Além de identificar a origem dos resíduos, o resultado da pesquisa servirá de base para mapear o custo da poluição para a saúde pública. Será feita a relação das partículas finas no ar com a incidência de doenças cardíacas e respiratórias.

- Teremos um retrato de quanto o governo gasta em função das partículas no ar. Isso poderá ajudar os gestores a traçar medidas para reduzir a emissão - destaca Cláudia Ramos Rhoden, pesquisadora que coordena o trabalho na Capital.

(ZH, 21/06/2007)

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