Os projetos de co-geração de energia a partir da queima do bagaço de cana no Brasil está atraindo o interesse de estrangeiros. Mas, apesar de valorizada, a tecnologia usada nas usinas brasileiras está limitada a um primeira fase do processo de co-geração. Como não tinham valor comercial até alguns anos atrás, os projetos hoje em funcionamento, em sua maioria, são extensões de investimentos que objetivaram apenas a geração para consumo próprio. Com a tecnologia de hoje, uma usina poderia gerar até 10 vezes o volume de energia que consumo, mas a limitação de investimentos faz com que a produção excedente não ultrapasse duas vezes o consumo da unidade. (Valor/B10-8/11)