O município de Carlos Barbosa produz 350 toneladas por mês destinado aos três módulos do aterro sanitário que têm uma área de 7.826 metros quadrados. Atualmente, a terceira camada está se aproximando do fim. Há a possibilidade de uma quarta, se a análise técnica concluir que é possível. O contrato com a empresa Biasotto & Cia Ltda., para coleta dos resíduos na cidade e no interior, foi assinado em 2004, após o processo licitatório. O custo mensal é de R$ 86.426,67. Mas é o esgotamento da visa útil do aterro preocupa o secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Fernando Cislaghi. Ele aguarda uma avaliação técnica da empresa PJS Geologia, que presta assessoria técnica na área ambiental à Prefeitura, para saber se o local comporta uma quarta camada. Se isso for possível, os três módulos do projeto suportariam a carga de resíduos por mais alguns anos. Caso contrário, terá que ser feita terraplenagem na área onde hoje tem o viveiro de mudas de plantas nativas. As alternativas são duas para o futuro: adquirir nova área nas imediações ou destinar o lixo para o aterro sanitário da SIL Soluções Ambientais Ltda., em Minas do Leão, como fazem várias prefeituras. O custo seria menor do que manter o próprio aterro, além de deixar o meio ambiente local intacto.
(
Jornal Contexto, 18/06/2007)