As tubulações, construídas há cerca de 40 anos, estão enterradas a um metro do solo. Os trechos por onde elas passam são sinalizados com pilastras de concreto de um metro de altura pintadas em amarelo e como logotipo da Petrobras. No bairro Niterói, o problema mostra-se mais grave. Em um trecho do oleoduto que vai da Refap a um terminal de gás às margens do Rio Gravataí, foram construídas dezenas de casas próximas a faixa. A empresa avaliará o local dos pontos ocupados e chamará os moradores para negociar um possível recuo das edificações. (ZH/42)