O presidente da Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (Fatma), Carlos Leomar Kreuz, reagiu às críticas do procurador-chefe do Ministério Público Federal (MPF), Walmor Moreira, que reclamou de a instituição não ter aberto sindicância para apurar os atos do ex-funcionário André Luiz Dadam, preso pela Polícia Federal na Operação Moeda Verde, deflagrada no dia 3 de maio.
Carlos Leomar preferiu tratar como sugestões persistentes as cobranças e protestou por conhecê-las somente por meio da imprensa. O presidente da Fatma concordou que a gravidade das denúncias exige investigações. Carlos Leomar afirmou que à medida que as orientações do MPF são repassadas, providências são tomadas.
Contou que o Hospital Vita, um dos empreendimentos citados na Operação Moeda Verde, teve a licença da Fatma cancelada na semana passada. No entanto, Carlos Leomar ressaltou que não pode fazer uma devassa no período em que Dadam trabalhou na Fatma porque exigiria deixar de lado o trabalho atual.
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Diário Catarinense, 29/05/2007)