Apenas 25% dos equipamentos do Programa Ar do Sul, da Fepam, estão funcionando. Faltam recursos para manutenção do maquinário francês, que entrou em atividade no RS em 2001, com aporte financeiro do programa Pró-Guaíba. A Rede Ar do Sul faz o monitoramento contínuo do ar atmosférico. Para funcionar a pleno, seriam necessários R$ 300 mil por ano, segundo o meteorologista da Fepam Flávio Wiegand.
Ele analisa, diariamente, a qualidade do ar nas dez estações automáticas situadas em Porto Alegre (3), Canoas (2), Esteio (1) Sapucaia do Sul (1), Pólo Petroquímico (1), Santa Maria (1) e Caxias do Sul (1). 'Isso compromete a precisão do trabalho, que precisa de cinco a dez anos de dados coletados para uma análise confiável da qualidade do ar de uma região.' Os boletins diários sobre a qualidade do ar estão disponíveis no site Fepam.
(Correio do Povo, 19/05/2007)