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2007-05-02
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse na segunda-feira (30/04), em entrevista ao programa Bom Dia Brasil, da TV Globo, que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) não está acéfalo, apesar da saída de grande parte dos diretores do órgão, em solidariedade a Marcus Barros, afastado da presidência do Instituto, depois de reformulado.

"O presidente do Ibama está lá, até que seja nomeado novo presidente. O Ibama não está acéfalo. Nós estamos repondo todos os diretores que pediram para sair, estamos fazendo novas nomeações e o presidente Marcus Barros ainda está na presidência do Ibama, ainda que ele pediu para sair", afirmou.

Marina Silva reafirmou que a reestruturação no Ministério do Meio Ambiente e no Ibama não tem qualquer relação com a demora na liberação do licenciamento ambiental para a construção de duas usinas hidrelétricas no Rio Madeira. "A reestruturação é um processo que está em curso desde que eu assumi o Ministério do Meio Ambiente e que nos primeiros quatro anos (de mandato do governo Lula) nós preferimos conhecer a estrutura, trabalhar por dentro dela e ao continuar no Ministério do Meio Ambiente eu cheguei à conclusão de que ela era fundamental", disse.

Com a reformulação foram criadas no Ministério três novas secretarias: a de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental; de Cidadania Ambiental e Relações Institucionais e de Desenvolvimento Rural e Sustentável e Extrativismo. Já no Ibama foi criado o Instituto Chico Mendes para fortalecer a conservação e implementação de unidades de conservação.

"Em 1989 quando o Ibama foi criado, nós tínhamos apenas 113 unidades de conservação, que representavam 15 milhões de hectares. Hoje são 280 unidades em 60 milhões de hectares. É impossível cuidar de tudo isso com apenas uma diretoria", afirmou.

A ministra disse que caberá aos empreendedores das hidrelétricas no Rio Madeira, a viabilidade das obras. Segundo ela, o estudo de impacto ambiental feito pela Odebrecht e Furnas estava errado em relação à questão de sedimentos. "Isso terá que fazer com que eles apresentem novas soluções", afirmou.
(Por Rosana de Cassia, O Estado de S. Paulo, 30/04/2007)


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