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2007-05-02

O gaúcho Antônio Carlos Fraga Machado assumiu, na semana passada, a presidência da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Machado, que já era o presidente da CCEE desde 2003, cumprirá agora um novo mandato até abril de 2011. A entidade é a operadora comercial dentro do modelo do setor elétrico. Uma associação que congrega os geradores, distribuidores e comercializadores de energia. A CCEE é responsável pela realização dos leilões de energia que desde 2004 negociaram valores estimados em torno de R$ 245 bilhões. No momento, a grande expectativa da instituição é quanto ao leilão de fontes alternativas que será realizado em maio.

Jornal do Comércio - Qual é a projeção quanto ao leilão de fontes alternativas de energia (eólica, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas)?
Antônio Carlos Fraga Machado -
O leilão de fontes alternativas é uma providência bastante oportuna do Ministério de Minas e Energia porque estamos em uma fase de aquecimento global. É importante, neste momento, que as fontes alternativas tenham um tratamento especial. Pela primeira vez no Brasil teremos um leilão exclusivo nessa modalidade. Há uma procura muito grande. Esse leilão, sob o ponto de vista de oferta de energia e oportunidade de negócios, deverá ser um sucesso.

JC - Como está a evolução do mercado livre (consumidores que escolhem de quem comprar a energia)?
Machado -
O mercado livre deslanchou em função da organização da CCEE em 2004. Apesar da autorização legal para a migração de mercado para quem tivesse mais de 3 MW de demanda ser dada em 1995, de fato a mudança ocorreu em 2004. Naquele ano tínhamos 34 consumidores no mercado livre e hoje temos 627. No ano passado, esse mercado cresceu a uma taxa de 11 migrações por mês.

JC - As implementações dos leilões de energia e do novo modelo representaram avanços para o setor elétrico brasileiro?
Machado - Sob o ponto de vista da comercialização, o progresso foi notável. Com a sistemática do leilão o Brasil antevê em cinco anos os contratos dando segurança ao investidor e ao abastecimento. Também firmou regras de comercialização que permitiram a existência do mercado livre.

JC - Como fica a situação de usinas que venderam energia em leilões, mas eventualmente não serão concluídas no prazo estipulado?
Machado - Se eventualmente houver o cancelamento de contrato de uma usina, o Ministério de Minas e Energia vai determinar a compra de mais energia para repor essa falta.
(Por Jefferson Klein, Jornal do Comércio, 02/05/2007)


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