O óleo de palmeira produzido em larga escala na Indonésia e na Malásia já foi visto como um biocombustível ideal, uma alternativa barata para o petróleo e para o combate ao aquecimento global. A contagem de carbono na produção do combustível à base de óleo de palmeira mostra que o balanço é negativo.
Um relatório divulgado no final do ano passado por pesquisadores do Instituto Wetlands Internacional, da Holanda, afirma que algumas plantações produzem muito mais dióxido de carbono (CO2) do que ajudam a combater. Semeadas em pântanos drenados, as palmeiras provocam a liberação de um depósito de carbono resultante da decomposição de plantas e animais que, até então, estava preso no solo, por milhões de anos.
(ClicRbs, 26/04/2007)