(29214)
(13458)
(12648)
(10503)
(9080)
(5981)
(5047)
(4348)
(4172)
(3326)
(3249)
(2790)
(2388)
(2365)
2007-04-26
Porto localizado no rio Tapajós, em Santarém, no Pará, tem permissão para continuar funcionando durante o processo de estudos de impacto ambiental.

Ministério Público Federal pode recorrer da decisão.


SÃO PAULO- – Nesta segunda (23/04), o Tribunal Regional Federal em Brasília
manteve a decisão judicial que obriga a multinacional Cargill a fazer o Estudo e o Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) do seu terminal graneleiro, situado no rio Tapajós, em Santarém (PA). A Justiça determinou que ambos devem ser apresentados em 180 dias a partir da data em que todo o processo for julgado. Nesse período, foi autorizado que o porto continue funcionando.

O julgamento durou cerca de sete horas. A possibilidade de paralisação das atividades portuárias foi discutida, mas a proposta foi excluída após votação.

Renato Brill de Góes, procurador regional da República de Brasília, que
acompanhou o julgamento da empresa, afirma que o prazo para a realização do
EIA-Rima estabelecido pela Justiça não vale a partir da decisão de ontem. Os
180 dias concedidos à Cargill começam a ser contados a partir da data em que
todos os recursos e julgamentos judiciais se encerrarem.

Tanto a Cargill como o Ministério Público Federal podem recorrer da sentença
e o imbróglio pode se arrastar por tempo indeterminado, o que faz com que a
previsão de entrega do EIA-Rima seja também indeterminada.  “A decisão da Justiça foi contraditória, porque ela entendeu que o porto da Cargill funciona na ilegalidade por não ter apresentado o EIA-Rima até hoje, após 4 anos da sua construção, mas, mesmo assim, foi autorizado que ele funcione na ilegalidade”, avalia Brill de Góes. O MPF de Brasília vai recorrer da decisão.


(Por Natalia Suzuki, Carta Maior, 25/04/2007)

desmatamento da amazônia (2116) emissões de gases-estufa (1872) emissões de co2 (1815) impactos mudança climática (1528) chuvas e inundações (1498) biocombustíveis (1416) direitos indígenas (1373) amazônia (1365) terras indígenas (1245) código florestal (1033) transgênicos (911) petrobras (908) desmatamento (906) cop/unfccc (891) etanol (891) hidrelétrica de belo monte (884) sustentabilidade (863) plano climático (836) mst (801) indústria do cigarro (752) extinção de espécies (740) hidrelétricas do rio madeira (727) celulose e papel (725) seca e estiagem (724) vazamento de petróleo (684) raposa serra do sol (683) gestão dos recursos hídricos (678) aracruz/vcp/fibria (678) silvicultura (675) impactos de hidrelétricas (673) gestão de resíduos (673) contaminação com agrotóxicos (627) educação e sustentabilidade (594) abastecimento de água (593) geração de energia (567) cvrd (563) tratamento de esgoto (561) passivos da mineração (555) política ambiental brasil (552) assentamentos reforma agrária (552) trabalho escravo (549) mata atlântica (537) biodiesel (527) conservação da biodiversidade (525) dengue (513) reservas brasileiras de petróleo (512) regularização fundiária (511) rio dos sinos (487) PAC (487) política ambiental dos eua (475) influenza gripe (472) incêndios florestais (471) plano diretor de porto alegre (466) conflito fundiário (452) cana-de-açúcar (451) agricultura familiar (447) transposição do são francisco (445) mercado de carbono (441) amianto (440) projeto orla do guaíba (436) sustentabilidade e capitalismo (429) eucalipto no pampa (427) emissões veiculares (422) zoneamento silvicultura (419) crueldade com animais (415) protocolo de kyoto (412) saúde pública (410) fontes alternativas (406) terremotos (406) agrotóxicos (398) demarcação de terras (394) segurança alimentar (388) exploração de petróleo (388) pesca industrial (388) danos ambientais (381) adaptação à mudança climática (379) passivos dos biocombustíveis (378) sacolas e embalagens plásticas (368) passivos de hidrelétricas (359) eucalipto (359)
- AmbienteJá desde 2001 -