A Comissão do Arroz da Fetag está preocupada com a possibilidade de cobrança de royalties pelo uso do sistema Clearfield, da Basf, na lavoura orizícola. 'Não é possível que o arrozeiro tenha que pagar de 2% a 6% de sua produção', alega o presidente da Fetag, Elton Weber.
O argumento da entidade é que a tecnologia da semente do arroz pertence ao Irga, e não à Basf, responsável somente pelo herbicida. A Fetag já está em contato com a Fearroz e a Farsul para tentar reverter a medida e isentar os produtores das taxas. Entre as justificativas, está o fato de a maior parte da lavoura já ter sido colhida e estar estocada. 'Como vai se definir sobre o quê cobrar?', questiona Weber.
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Correio do Povo, 20/04/2007)