Embora o milho fosse destinado a produzir etanol, as autoridades disseram que havia o risco de ele ser misturado ao milho comum produzido para alimentação, e que ele poderia prejudicar as exportações sul-africanas de milho. O governo também percebeu que a empresa não havia usado os métodos de avaliação da FAO (Organização para a Agricultura e Alimentação/ONU) e da OMS (Organização Mundial de Saúde/ONU) para verificar se o novo milho transgênico contém alergênicos.
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