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2001-11-01
O Brasil, com uma média de 62,7 óbitos causados por acidentes com substâncias químicas por ano, é o segundo país nesse ranking, perdendo apenas para a Índia, que apresenta a surprendente média de 246,1 mortes por ano. A informação, resultante de dados compilados pela Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) e diversas entidades de pesquisa em saúde de outros países, foi revelada na abertura do I Seminário sobre Acidentes Químicos - Atuação da Mídia, realizado no Hotel Ritter, em Porto Alegre. De acordo com o presidente da Associação Rio-Grandense de Imprensa, Ercy Torma, o tema vem ganhando importância em termos de divulgação desde 1996. Foi nessa época que o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) sugeriu medidas para a redução de eventos relativos a acidentes químicos com impactos adversos ao homem e ao meio ambiente. Segundo ele, acidentes desse tipo envolvem governo, comunidade e empresas, e é preciso atuar com base em duas abordagens: aumentar o conhecimento das pessoas com relação aos riscos e perigos desses acidentes e desenvolver planos de emergência. Além da ARI, estiveram representados no encontro lideranças da ULBRA, da Fepam, do Ibama e do Núcleo de Ecojornalistas, que tem há vários anos um manual publicado para orientar a cobertura da mídia a respeito do assunto. - É preciso aprofundar cada vez mais o conhecimento sobre acidentes com produtos perigosos, e, especialmente, evitar a desinformação e o alarmismo por parte da mídia, acrescentou o gerente-executivo do Ibama no Rio Grande do Sul, Rodney Ritter Morgado, que compôs a mesa de abertura do encontro. - Os jornalistas que cobrem esses acidentes devem sempre ir em busca da melhor informação, da informação correta, científica, assinalou. Morgado disse ainda que a Agenda 21, introduzida com a Rio 92, trata do tema em seu capítulo 19, ao abordar o uso ambientalmente adequado de substâncias perigosas.

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