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2007-04-03

O Sebrae no Amazonas assinou, na sexta-feira (30/3), contratos para viabilizar quatro projetos de desenvolvimento sustentável que vão beneficiar 1.294 empreendedores de oito municípios e envolver 16 instituições governamentais, empresas e associações de produtores. A cerimônia aconteceu no auditório da Instituição, reunindo cerca de cem pessoas, na maior parte representantes das instituições envolvidas.

Os quatro projetos, que serão desenvolvidos até 2009, são Meliponicultura (produção de mel de abelhas sem ferrão) em Boa Vista do Ramos; Pólo Oleiro Cerâmico em Iranduba e Manacapuru; Central de Comercialização de Produtos com Fibras Naturais de Mamirauá (Médio Solimões) e Parintins; e Café Regional de Manaus.

De acordo com o superintendente do Sebrae no Estado, José Carlos Reston, os projetos fazem parte do esforço da Instituição em todo o País para dar suporte a iniciativas da sociedade civil organizada geradoras de emprego e renda para a população e que aproveitam as oportunidades de negócios locais.

O diretor salientou que os projetos estão sendo geridos pela ferramenta administrativa Gestão Estratégica Orientada para Resultados (Geor), por meio da qual o Sebrae já desenvolve 19 projetos em todo o Amazonas. “A nossa missão institucional é justamente apoiar as micro e pequenas empresas, inclusive as associações, para que elas possam se manter no mercado e expandir suas atividades”, disse Reston.

O projeto de meliponicultura, vinculado à Unidade de Atendimento Coletivo Comércio e Desenvolvimento Sustentável do Sebrae no Amazonas, tem como objetivo aumentar a quantidade de mel produzido pela Associação dos Criadores de Abelhas Indígenas da Amazônia (Acaiá), instituição implantada no município de Boa Vista do Ramos. Além disso, até 2009, pretende aumentar o número de colônias de abelhas, diversificar a produção e obter a certificação do mel de Boa Vista do Ramos.

Para viabilizar o projeto, o Sebrae conta com a parceria da Agência de Florestas e Negócios Sustentáveis do Amazonas (Afloram) e da prefeitura de Boa Vista do Ramos, além dos 154 produtores de mel de abelhas sem ferrão desse município.

Tendo como público-alvo 60 artesãos de Parintins e da Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá e Amanã (que engloba os municípios de Tefé, Alvarães e Maraã), o projeto Central de Comercialização de Produtos com Fibras Naturais de Mamirauá e Parintins vai permitir que este segmento do artesanato aumente a produtividade, além da produção e das vendas.

O projeto, a ser desenvolvido pela Unidade de Atendimento Coletivo Indústria e Serviços do Sebrae no Amazonas, tem como parceiros as prefeituras de Parintins e Tefé; a Associação de Figurinistas e Artesãos de Parintins (Asfapin); Instituto Mamirauá; e a Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá e Amaná, representada na ocasião da assinatura do contrato pela artesã Maria Aparecida de Souza.

A Unidade de Acesso à Tecnologia e Informação Tecnológica ficou encarregada de dois projetos: o de Café Regional e o do Pólo Oleiro Cerâmico em Iranduba e Manacapuru. Os objetivos do projeto Café Regional, que vai beneficiar 80 empresários, são o aumento do volume de vendas e do faturamento do segmento; estruturação da Associação dos Empreendedores; capacitação dos envolvidos em ferramentas de Segurança Alimentar; além da conquista do selo de qualidade para o Café Regional.

Os parceiros do projeto, além do Sebrae, são Senai; Senac, prefeitura de Manaus, por intermédio das secretarias Sendel e Semaga e da Manaustur; e Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam).

Quanto ao projeto Pólo Oleiro Cerâmico em Iranduba e Manacapuru, está previsto que esteja implantado até 2009, período em que se espera alcançar os objetivos de reduzir o consumo de energia e evitar o desperdício de matéria-prima, além de aumentar a lucratividade e produtividade, lançar novos produtos no mercado e promover atividades de Inovação Tecnológica e Capacitação.

Para viabilizar o projeto, o Sebrae conta com os parceiros Associação dos Ceramistas de Iranduba e Manacapuru (Acerim) e Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam). O público-alvo do projeto são 20 empresas, que empregam aproximadamente mil colaboradores.
(Por Denison Sivan, Agência Sebrae, 02/04/2007)


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