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2001-10-31
O ar quente que sai dos secadores de mão produz menos aquecimento da atmosfera do que o tratamento dos resíduos de toalhas de papel, que têm a mesma finalidade, embora o uso desses papéis resulte em menor destruição de recursos naturais. A informação é de um relatório da empresa inglesa de produção de secadores de mão Airdri e foi baseada em um estudo de avaliação do ciclo de vida. A estimativa foi feita com base na projeção de que uma pessoa, cada vez que seca as mãos após lavá-las, utiliza duas toalhas de papel ou 30 segundos de ar quente. De acordo com o estudo, a opção pelo secador resulta em menor aquecimento global, ecotoxicidade e destruição da camada de ozônio, entre outras vantagens ambientais. Mas a alternativa do papel implica menor destruição de recursos naturais. Em seu tempo de vida útil, um secador de mão gera 1,6 toneladas de dióxido de carbono, o equivalente a uma viagem de carro de 5.100 quilômetros. Contudo, no mesmo período, o uso de toalhas de papel resulta em emissões de 4,6 toneladas de CO2, o mesmo que uma viagem de 14.500 quilômetros. O impacto ambiental do secador resulta da produção desse equipamento e da sua embalagem, bem como da disposição final do equipamento e do consumo de eletricidade que ele gera. Já as toalhas de papel demandam a produção de um suporte para colocá-las antes do uso e de uma lixeira para colocá-las depois, bem como de sacolas para acomodar o lixo gerado, sem falar nas embalagens das toalhas (antes do uso) e na sua disposição final em aterros. Mas a empresa deixa claro que essas conclusões dependem muito da acurácia com que se faz o levantamento, incluindo o tempo de secagem, o número de toalhas realmente utilizadas por pessoa e o tipo de gerador de eletricidade que é usado para o acionamento do secador. .

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