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2007-03-22
À oeste de Santa Cruz do Sul está a esperança de que a falta de água não atingirá mais a cidade. O Lago Dourado, às margens da RS–409, é hoje o responsável pela abundância de recursos hídricos no município – o que não quer dizer que não necessite de preservação e esforço pela economia, por parte de seus usuários.

Segundo o gerente regional da Companhia Rio-grandense de Saneamento (Corsan), os santa-cruzenses consomem um volume bruto médio de 1 milhão de metros cúbicos de água tratada por mês. A vazão é de 450 metros cúbicos por segundo, diante de uma capacidade total de 3 milhões.

Hoje, o abastecimento da cidade vem todo do lago. Apenas em dias de manutenção dos equipamentos a água é retirada direto do Rio Pardinho. A Corsan optou por usar só o reservatório por causa da boa qualidade do líquido. “Fazemos análises periódicas, que mostram que a água tem uma qualidade muito boa”, afirma Stein.

Hoje, tranqüilamente, o reservatório teria autonomia de pelo menos quatro meses. Stein diz que essa realidade se confirmou durante o verão de 2005, na última grande estiagem vivida pela região. Na época, Santa Cruz ficou um longo período sem chuvas e o Rio Pardinho não tinha altura suficiente para permitir a retirada de água.

A captação para o Lago Dourado é feita em Linha Sete de Setembro. De lá, a água vem por uma canalização própria até o reservatório e, dali, segue por um canal subterrâneo até as câmaras de sucção da companhia, sendo então bombeadas para a estação de tratamento do Bairro Pedreira.

TURISMO – Além da função de abastecimento, o Lago Dourado sempre foi visto como um empreendimento com potencial turístico. No ano passado, uma série de melhorias foram iniciadas justamente com este fim, incluindo a construção de uma taipa em todo o entorno do lago. Mas o projeto ainda prevê uma segunda parte de revitalização do complexo.

Entre as propostas está a construção de quadras esportivas, pistas de skate, bicicross, praça de alimentação, área para jogos e instalação de um teleférico. Essas obras, no entanto, não serão realizadas com recursos do governo estadual. O projeto do complexo foi entregue à Prefeitura, que vai tentar parcerias com a iniciativa privada a fim de realizar as construções. A previsão é de que os investimentos cheguem a R$ 18 milhões.

A revitalização está dividida em 12 etapas, que vão complementar o projeto que está sendo desenvolvido pela Corsan no entorno do Lago e da captação. De acordo com o material elaborado por engenheiros da Corsan, cada uma das fases poderá ser desenvolvida de maneira individual. A previsão é de que em dois anos tudo vai estar transformado.
(Gazeta do Sul, 22/03/2007)

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