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Escritório Regional do Ibama em Santa Maria aplica R$ 405 mil em multas nos últimos 15 dias
2007-03-20
Danos ao meio ambiente rendem multas com valores acima do comum. Entre os dias 27 de fevereiro e 13 de março deste ano, ou seja, em apenas 15 dias, o Escritório Regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis em Santa Maria - Ibama (região Central do RS) – aplicou, aproximadamente, R$ 405 mil em multas por agressões ambientais nestes municípios.
Segundo o chefe do Escritório Tarso Isaia, o número expressivo de autuações demonstra que as agressões ao meio ambiente não cessam e que, a presença do poder público na defesa deste patrimônio da sociedade brasileira, é capaz, desde que haja as condições necessárias, de amenizar o problema. Uma parte do dinheiro é destinada ao Fundo Nacional do Meio Ambiente e a outra, para o Tesouro Nacional.
“Não é só a Amazônia que sofre agressões por parte do homem. Nós aqui também temos problemas graves de maus tratos à natureza. Mas, posso adiantar, que estamos de olho de Venâncio Aires até Porto Xavier. As autuações se dão tanto na zona urbana como na rural da cidade e de municípios vizinhos”, ressalta. A maioria, conforme ele, são contra a fauna, mineração irregular, agressões ao patrimônio ambiental, utilização de agrotóxicos não autorizados no Brasil e a pesca predatória.
Em apenas uma das apreensões, ocorrida no início deste mês, pelo órgão de fiscalização, que envolveu carga de 10 toneladas de madeira fossilizada, em São Pedro do Sul, a multa chegou a aproximadamente R$ 230 mil. O destino do material, cujo valor não foi não divulgado pelo Ibama, segue depositado em guincho da cidade e a espera de uma definição do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
O escritório tem uma área de abrangência em cerca de 100 municípios, (de Venâncio Aires até Porto Xavier), muitos deles distantes mais de 300 km da sede. Para o local são enviadas ainda ocorrências registradas pelo 2º Batalhão de Polícia Ambiental, que fica junto ao comando da Brigada Militar.
(Por Elisete Tonetto, A Razão, 20/03/2007)
http://www.arazao.com.br/noticias.php?cod=2726
Segundo o chefe do Escritório Tarso Isaia, o número expressivo de autuações demonstra que as agressões ao meio ambiente não cessam e que, a presença do poder público na defesa deste patrimônio da sociedade brasileira, é capaz, desde que haja as condições necessárias, de amenizar o problema. Uma parte do dinheiro é destinada ao Fundo Nacional do Meio Ambiente e a outra, para o Tesouro Nacional.
“Não é só a Amazônia que sofre agressões por parte do homem. Nós aqui também temos problemas graves de maus tratos à natureza. Mas, posso adiantar, que estamos de olho de Venâncio Aires até Porto Xavier. As autuações se dão tanto na zona urbana como na rural da cidade e de municípios vizinhos”, ressalta. A maioria, conforme ele, são contra a fauna, mineração irregular, agressões ao patrimônio ambiental, utilização de agrotóxicos não autorizados no Brasil e a pesca predatória.
Em apenas uma das apreensões, ocorrida no início deste mês, pelo órgão de fiscalização, que envolveu carga de 10 toneladas de madeira fossilizada, em São Pedro do Sul, a multa chegou a aproximadamente R$ 230 mil. O destino do material, cujo valor não foi não divulgado pelo Ibama, segue depositado em guincho da cidade e a espera de uma definição do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
O escritório tem uma área de abrangência em cerca de 100 municípios, (de Venâncio Aires até Porto Xavier), muitos deles distantes mais de 300 km da sede. Para o local são enviadas ainda ocorrências registradas pelo 2º Batalhão de Polícia Ambiental, que fica junto ao comando da Brigada Militar.
(Por Elisete Tonetto, A Razão, 20/03/2007)
http://www.arazao.com.br/noticias.php?cod=2726
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