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2001-10-29
De acordo com os cientistas do US National Oceanic and Atmospheric Administration - NOAA (Administração Nacional das Áreas Oceânicas e Atmosféricas dos Estados Unidos), o buraco da camada de ozônio durante a primavera da Antártida está maior do que nunca e se esparrama sobre uma área maior do que o equivalente a toda América do Norte. Ao mesmo tempo, a camada de destruição estende-se entre 15 e 21 km de altura e está mais alta do que jamais foi. Em 5 de outubro de 1998, a quantidade de ozônio acima da Antártida caiu para 92 unidades de Dóbson, enquanto que o normal seria próximo de 280 unidades de Dóbson. Isso significa que 2/3 do ozônio da coluna de ar que se encontra sobre a Antártida já estariam destruídos durante a primavera do hemisfério sul. esta diminuição significativa do ozônio nas estratosferas polares, comparadas com 20 anos atrás, faz com que a quantidade proporcionalmente maior de raios ultravioleta B penetre mais profundamente na camada atmosférica, atingindo camadas mais baixas. Desta forma, os raios ultravioleta causam calor adicional e isto soma-se ao aquecimento global. A contribuição humana para a redução da camada de ozônio tem várias origens. Normalmente, ozônio na estratosfera bloqueia a entrada de raios ultravioleta B a partir do sol. No processo, o UV-B perde parte de sua energia transformando-se em oxigênio. Contudo, com menos ozônio no entorno da estratosfera antártica quando o primeiro raio de sol da primavera chega em outubro, a atmosfera não consegue reter tanto calor. Então, a estratosfera tende a se esfriar enquanto que as camadas mais baixas esquentam, fazendo com que as temperaturas de inverno desçam a -78 graus Celsius. (The Ecologist/17)

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