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2007-03-15
Em um encontro com jornalistas em Frankfurt, o economista Cristof Ruhl, da BP, uma das maiores empresas petrolíferas do mundo, disse que o acordo assinado pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e George W. Bush, dos Estados Unidos, para produzir etanol “faz sentido”, e que as barreiras tarifárias para o etanol “deverão cair em todo o mundo.”

Mas, segundo Ruhl, os países produtores vão precisar de “uma área gigantesca” plantada com cana-de-açúcar (no caso do Brasil) ou com milho (no caso dos Estados Unidos) para suprir a demanda. Isso poderá afetar a produção de alimentos, o que, segundo Ruhl, já está acontecendo no México. “Lá o preço do milho subiu muito porque é mais lucrativo vender o produto para a produção do etanol do que para o consumo humano.”

Isso aumentou a inflação e ameaça até afetar a cotação do peso mexicano. “Até agora, ninguém pensou nestas conseqüências”, critica Ruhl. O economista alemão que trabalha na central da BP em Londres viveu no Brasil na década de 90, quando trabalhava para o Banco Mundial.

Previsões
Ele prevê que as pequenas usinas de cana-de-açúcar vão dar lugar a fábricas maiores e mais produtivas no País. Ruhl acha que as metas dos Estados Unidos de substituir de 5% a 7% da gasolina consumida por etanol são realistas e deverão ser atingidas nos próximos anos. Segundo dados da BP, o atual consumo de etanol como combustível equivale a somente 0,5% do volume mundial de petróleo consumido.
(BBC Brasil, 14/03/2007)
http://www.ambientebrasil.com.br/rss/ler.php?id=30043

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