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2007-03-15
Dentro das ações do Petrocaribe e reforçando a política de integração e desenvolvimento econômico e social desenvolvido pelo Governo Bolivariano, Jamaica e Venezuela assinaram um memorando de entendimento para a expansão da indústria do gás e o desenvolvimento dessa indústria na Jamaica, o que permitirá à ilha gerar energia e reduzir os custos ao produzi-la.

Adicionalmente, este acordo cria as condições necessárias para que a Corporação Petroleira da Jamaica (PCJ) possa ampliar sua estrutura, possibilitando manipular apropriadamente e prover o combustível. Também cumpre o propósito de sustentar a produção de alumina como uma atividade industrial e comercial, para que se transforme numa atividade primária na ilha.

Por sua vez, a empresa Petróleos da Venezuela (PDVSA) aportará o conhecimento que tem na área de gás e eletricidade sustentada por gás associado para realizar o acordo. Se prevê que chega à ilha mais de 2,5 milhões de toneladas de gás venezuelano, possivelmente, de forma comprimida, já que é a opção mais viável para transportar os grandes volumes que se manejam.

É importante destacar o papel que a Jamaica adotou para o fortalecimento do bloqueio energético do Caribe, pois desde um primeiro momento, mostrou apoio ao estabelecimento do Petrocaribe e, ainda assim, surgiram vários acordos em matéria energética. Os mesmos também propiciaram a melhora na qualidade de vida dos jamaicanos.

A visita à Jamaica é continuidade da integração e estabelecimento de novos acordos energéticos elaborados nesta viagem do presidente Hugo Chávez pela América do Sul e Caribe, com ênfase especial no desenvolvimento do gás e estabelecimento da infra-estrutura.

É por isso que o andamento da Organização de Países Exportadores e Produtores de Gás da América do Sul (Opegasur) contribuirá para o uso racional dos recursos energéticos, para a prosperidade da região e o cuidado com o meio ambiente.

No Brasil, MAB protesta contra o preço da energia
No Dia Mundial de Luta contra as Barragens e em Favor da Vida e da Água, militantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) intensificaram nesta quarta-feira (14/03), em várias cidades brasileiras, a campanha "O Preço da Luz é um Roubo". O assunto também foi um dos pontos de plenária no Acampamento Pela Vida do Rio São Francisco e do Nordeste contra a Transposição, que está acontecendo desde o dia 12, em Brasília.

A campanha, explica Josivaldo Alves de Oliveira, do MAB Nacional, pretende conscientizar os cidadãos e cidadãs sobre a lógica do capitalismo presente no serviço que é cobrado da população. "Precisamos entender que a energia pode e deve ser mais barata. Precisamos também passar a informação de que esse modelo sustenta a indústria do capitalismo, para a qual a energia é essencial", disse.

Em vários pontos das cidades, foram distribuídos o material da campanha, e os integrantes do MAB, juntamente com outros parceiros como a Via Campesina, conversaram e tiraram dúvidas das pessoas com relação à campanha.

Dentre os principais pontos de reivindicação da campanha estão: 100 KW de energia grátis para a população de baixa renda; igualdade de preço do quilowatt (KW) entre as empresas e a população; e o cumprimento imediato da decisão judicial que dá direito à tarifa social (desconto de 65% na conta de luz) para aqueles que consumirem até 200 kwh/mês.

A campanha teve sua primeira fase em junho do ano passado. Nesta nova fase, as atividades deverão ser concentradas em Porto Alegre, Florianópolis, Belo Horizonte, Belém, Porto Velho, Goiânia e São Paulo.

Em material divulgado pelo MAB, são apontadas alguns dos impactos provocados pela construção de barragens, que atingem diretamente 80 milhões de pessoas em todo o mundo. A maioria dessas pessoas, segundo os dados do relatório final da Comissão Mundial de Barragens (órgão ligado a ONU), muitas dessas pessoas sequer foram indenizadas ou reassentadas.

"A indenização, quando acontece, concentra-se em mudança física ou em uma pequena quantia de dinheiro, excluindo a recuperação econômica e social dos deslocados. A perda do meio de subsistência, do trabalho, da cultura e das raízes dos atingidos acarreta vários problemas de saúde física e psicológica", ressalta o texto do MAB.

Segundo o relatório da CMB, 60% dos rios foram degradados ou fragmentados por causa das barragens. Além disso, milhares de hectares de vegetação foram inundados.
(Adital, com informações da Imprensa Presidencial da Venezuela, 14/03/2007)

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