A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, declarou hoje (7/3) que não teme a desistência de investidores de celulose
em se instalar no Rio Grande do Sul devido às ocupações de áreas de plantio de eucalipto promovidas pela Via Campesina. Ela
explicou que esse é um fator de risco que já é calculado pelas empresas.
A declaração da governadora ocorreu após a inauguração de um centro de pesquisas da Souza Cruz, em Cachoeirinha, Região
Metropolitana de Porto Alegre. Yeda afirmou que o papel do Estado é cumprir a lei e que o setor de inteligência da Segurança
Pública acompanha os movimentos.
Na terça, militantes da Via Campesina invadiram quatro áreas de florestamento localizadas em Eldorado do Sul, Rosário do Sul,
São Francisco de Assis e Pinheiro Machado, no Rio Grande do Sul. As fazendas, todas com plantações de eucaliptos, estavam
relacionadas às empresas Aracruz, Stora Enzo e Votorantim. Nesta manhã, cerca de 200 mulheres que invadiram a área em
Eldorado do Sul saíram do local.
A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, declarou hoje que não teme a desistência de investidores de celulose em se
instalar no Rio Grande do Sul devido às ocupações de áreas de plantio de eucalipto promovidas pela Via Campesina. Ela
explicou que esse é um fator de risco que já é calculado pelas empresas.
A declaração da governadora ocorreu após a inauguração de um centro de pesquisas da Souza Cruz, em Cachoeirinha, Região
Metropolitana de Porto Alegre. Yeda afirmou que o papel do Estado é cumprir a lei e que o setor de inteligência da Segurança
Pública acompanha os movimentos.
Na terça, militantes da Via Campesina invadiram quatro áreas de florestamento localizadas em Eldorado do Sul, Rosário do Sul,
São Francisco de Assis e Pinheiro Machado, no Rio Grande do Sul. As fazendas, todas com plantações de eucaliptos, estavam
relacionadas às empresas Aracruz, Stora Enzo e Votorantim.
Nesta manhã, cerca de 200 mulheres que invadiram a área em Eldorado do Sul saíram do local.
(
ClicRBS, 07/03/2007)