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2007-03-07
São 61 por cento os cidadãos europeus que querem reduzir a contribuição da energia nuclear na produção eléctrica da União Europeia, principalmente devido a problemas de segurança. Trinta por cento têm opinião contrária porque, dizem, não contribui para o sobre-aquecimento do planeta, segundo uma sondagem do Eurobarómetro publicada nesta semana.

A sondagem foi realizada entre 9 e 15 de Fevereiro junto de 25.800 pessoas em 27 Estados membros da União Europeia (UE). Os que mais que opõem ao nuclear, que actualmente representa um terço da electricidade da UE, são os gregos (83 por cento defende uma diminuição), os austríacos (78 por cento) e os cipriotas (76 por cento).

Do outro lado, os mais favoráveis são os búlgaros (51 por cento quer um aumento), os checos (48 por cento) e os finlandeses (42 por cento). Portugal surge com 57 por cento a favor de uma redução do recurso à energia nuclear. A França, maior produtor de energia nuclear da UE, posiciona-se na média, com 59 por cento dos inquiridos a favor de uma diminuição e 28 por cento a favor de um aumento.

Alterações climáticas preocupam 87 por cento dos europeus
Segundo a sondagem, 87 por cento dos europeus estão preocupados com as alterações climáticas, uma percentagem maior nos países da Europa do Sul do que na Europa do Norte de e de Leste.

Quando questionados sobre se as alterações climáticas e o sobre-aquecimento global constituem uma preocupação, 65 por cento dos portugueses respondem que "sim, muito" (o quinto valor mais elevado da UE a 27, cuja média é de 50 por cento) e 24 por cento dizem que "sim, de certa forma", enquanto apenas nove por cento admitem não estarem preocupados.

Quando os chefes de Estado e de Governo da UE deverão adoptar quinta-feira e sexta-feira um plano de acção energético, 62 por cento dos inquiridos considera que a UE é a mais apta a tratar das questões energéticas contra os 32 por cento que pensa que os Estados são os mais bem colocados.

Os portugueses encontram-se em linha com a média comunitária, já que 61 por cento defendem medidas acordadas a nível da UE para lidar com as questões energéticas, e apenas 26 por cento preferem que a questão seja abordada através de medidas nacionais em cada Estado-membro. Oitenta e três por cento quer que a UE defina uma percentagem mínima de energia renovável usada em cada país.
(Lusa, 06/03/2007)
http://ecosfera.publico.pt/noticias2005/noticia6112.asp

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