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2007-03-07
Os 27 Estados membros da União Europeia (UE) mostraram-se divididos sobre as formas de lutar contra as alterações climáticas e sobre o potencial contributo do nuclear. Daqui a três dias realiza-se uma cimeira europeia dedicada às questões energéticas. Para as metas existe consenso. Os 27 países concordaram em reduzir em, pelo menos, 20 por cento as emissões de gases com efeito de estufa (GEE, sigla em inglês) até 2020, a níveis de 1990. Os europeus estão mesmo dispostos a ir mais longe e a impor uma redução de 30 por cento se este ganhar o apoio mundial.

Actualmente, a UE deve reduzir as suas emissões em oito por cento até 2012, ano em que termina o Protocolo de Quioto. Mas as divergências surgem com o papel das energias renováveis e o nuclear nessas metas. A presidência alemã da UE – apoiada nomeadamente pela Espanha, Áustria e Comissão Europeia – apelou a que as energias renováveis sejam responsáveis por 20 por cento do consumo energético europeu até 2020, contra os actuais sete por cento. “Queremos fixar objectivos obrigatórios para o futuro das fontes renováveis. Penso que poderemos conseguir um acordo sobre o objectivo dos 20 por cento”, disse o chefe da diplomacia alemã, Frank-Walter Steinmeier.

A ministra dos Negócios Estrangeiros austríaca, Ursula Plassnik, também se mostrou favorável. “A Europa deve tornar-se mais verde e de forma credível. Fixarmos objectivos e ambições claras é uma forma razoável de o conseguir”, disse.

Mas Frank-Walter Steinmeier reconheceu não ter conseguido convencer hoje todos os seus colegas relativamente ao carácter obrigatório dessa meta. Alguns países muito ligados ao nuclear, como a França, querem que esta fonte de energia seja incluída nos planos dos 27. Mas para países como a Áustria ou a Espanha, qualquer referência ao nuclear é “tabu”.
(Ecosfera, 06/03/2007)
http://ecosfera.publico.pt/noticias2005/noticia6113.asp

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