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2001-10-29
O Greenpeace divulgou semana passada o relatório Parceiros no Crime, detalhando as ilegalidades cometidas pela indústria do mogno no estado do Pará. O relatório é resultado de meses de trabalho da organização ambientalista, que resultou na decisão inédita tomada pelo Ibama de suspender todas as exportações de mogno brasileiro (Swietenia macrophylla), bem como a exploração e o transporte da madeira até que as investigações sobre a indústria do mogno sejam concluídas. O documento preparado pelo Greenpeace revela uma cadeia de ilegalidades e corrupção por trás da imagem sofisticada associada ao mogno. Entre as ilegalidades, constam a exploração de madeira em terras indígenas, a falsificação de inventários de mogno e o uso de autorizações de transporte fraudulentas. Uma das táticas utilizadas pelos madeireiros é superestimar os volumes de mogno das áreas autorizadas para o manejo, obter documentação de transporte baseada em falsos inventários e utilizar os papéis para legalizar madeira sem comprovação de origem. O mogno de boa qualidade só é encontrado em áreas intactas de floresta. Assim, a exploração e o comércio ilegais de mogno são causas diretas da destruição destes ecossistemas, já que deixam estradas e trilhas abertas que podem ser usadas por outros madeireiros. Exemplo desta realidade citada no relatório é a exploração ilegal e indiscriminada da Terra do Meio, região de Floresta Antiga e centro de biodiversidade localizada entre os rios Xingu e Tapajós, no Pará. - Este relatório deve ser a pá de cal para a indústria que trabalha com mogno de origem ilegal, disse Paulo Adário, coordenador da campanha da Amazônia do Greenpeace. A pesquisa é parte da campanha global do Greenpeace pela proteção dos remanescentes florestais. Cerca de 80% da cobertura florestal original do planeta já foram destruídos.

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