Keith Smith destacou, ainda, a importância dos órgãos ambientais estabelecerem padrões simples e possíveis de serem atingidos, especialmente para as pequenas empresas. - É impossível fazer a fiscalização de todos. Digamos que Porto Alegre tenha mil lojas de mecânica para automóvel. Quem garante que elas irão fazer o procedimento correto com seus resíduos. Para este setor da economia, o professor sugeriu que seja feito um programa de prevenção da poluição, através de parceria com associações e, prinicipalmente, que os objetivos ambientais sejam claros e executáveis. Quanto às grandes empresas, o coordenador de Sustentabilidade da EPA sugeriu que autoridades e sociedade pressionem para que haja níveis de poluição ainda melhores do que o permitido pela legislação. - Essas companhias não devem emitir a poluição máxima permitida pelo Governo, afirmou.