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2007-03-01
A África do Sul apresentou na quarta-feira (28/02) uma nova política para conter a explosão populacional dos elefantes, o que incluirá, se necessário, o polêmico abate de animais. O país tem cerca de 20 mil elefantes, e especialistas do governo defendem que eles sejam abatidos, dentro de metas, e submetidos a um programa de controle populacional, para preservar áreas ameaçadas por esses vorazes herbívoros.

"Estamos acrescentando o abate e a contracepção à gama de opções de gerenciamento porque, com base nas informações que temos, é necessário", disse o ministro do Meio Ambiente e Turismo, Marthinus van Schalkwyk, a jornalistas no Parque Addo dos Elefantes, perto da cidade de Port Elizabeth. Segundo ele, porém, o governo está disposto a consultar ambientalistas nos próximos dois meses, antes que a proposta vire lei.

Os elefantes já estiveram quase extintos na África do Sul, mas, segundo cientistas do governo, sua população agora cresce quase 5% ao ano, e pode dobrar até 2020. No Parque Nacional Kruger, a jóia dos parques sul-africanos, o número de elefantes subiu para quase 14 mil desde 1995, quando o abate foi suspenso, devido aos protestos de ativistas e do público.

No ano passado, a África do Sul adiou o reinício do abate no parque Kruger porque ambientalistas consideram a prática cruel - famílias inteiras são cercadas e mortas a tiros. Defensores do abate dizem que os elefantes, com seu enorme apetite, representam uma séria ameaça ao meio ambiente. Um elefante adulto pode devorar centenas de quilos de grama e folhas por dia.

Adversários da prática dizem que migrações forçadas e contracepção - por esterilização e outros meios - são alternativas mais humanas. Os defensores do abate dizem que nenhuma dessas opções é viável, em longo prazo, para evitar a superpopulação de elefantes no Addo e em outros parques.
(Reuters, 28/02/2007)
http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2007/fev/28/243.htm?RSS

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