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2007-02-28
A Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) vai estudar fontes alternativas de energia. Além de expandir investimentos em pequenas centrais hidrelétricas e biomassa, a estatal pretende analisar as possibilidades da geração eólica, solar e até a produção de biocombustíveis, como o álcool.

- Vamos ver se é ambientalmente possível produzi-lo no Estado - afirmou o economista Delson Luiz Martini, novo diretor-presidente do Grupo CEEE, empossado ontem.

Para desenvolver o estudo, foi organizada a Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais. Além de elaborar estratégias para a estatal, o novo departamento traçará o planejamento para todo o Estado. - A CEEE passa a ser o braço energético do Rio Grande do Sul - definiu Martini. De acordo com o balanço do setor, 60% da energia consumida no Estado vem do petróleo e 11%, da energia elétrica.

O novo diretor-presidente adiantou que focará a gestão no corte de desperdício. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) considera como custo na composição da tarifa perdas de até 12%. As duas distribuidoras privadas no Estado registram perdas de 5%, informou Martini, acrescentando que na CEEE chegam a 20%. - Falta atualização de equipamentos - disse.

Com a gradativa redução do desperdício, estima que a estatal economizará R$ 800 milhões em quatro anos. Os R$ 230 milhões do orçamento de 2007 serão distribuídos em pequenos investimentos, explicou. Ainda para este ano, o faturamento das duas empresas que compõem o Grupo CEEE - geração/transmissão e distribuição - deve chegar a R$ 3 bilhões. A divisão da estatal em duas áreas, determinada por legislação federal, deve ser concluída até abril, com a definição de quantos funcionários ficarão em cada uma. Atualmente, a empresa tem 3.813 empregados ativos.
(Zero Hora, 28/0/2007)
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