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2007-02-22
O Greenpeace e outras ONGs ambientalistas acusaram nesta terça-feira (20/02) o Japão de enfraquecer a Convenção de Basiléia, assinada em 1989, e de negociar com países asiáticos acordos econômicos que lhe permitirão reabrir a região ao tráfego de lixo tóxico. Em comunicado divulgado em Manila, Bangcoc, Nova Délhi e Seattle, várias ONGs expõem como maior prova das intenções japonesas um documento, descoberto no ano passado, no qual Tóquio solicita o estudo dos acordos econômicos bilaterais como um canal bidirecional de resíduos tóxicos.

– Enquanto desembolsa cinicamente muito dinheiro para a Convenção de Basiléia e promete ajuda aos países em desenvolvimento, o Japão se tornou, na verdade, um câncer no seio da Convenção, com o objetivo de destruir sua missão original – afirmou Richard Gutierrez, do escritório para a Ásia-Pacífico do Basel Action Network, em Manila.

Beau Baconguis, do escritório do Greenpeace em Manila, afirmou que, diante destas revelações, só cabe imaginar que o Japão tentará usar o acordo econômico assinado com as Filipinas – ainda pendente de ratificação pelo Parlamento de Manila – para despejar seu lixo perigoso em solo filipino.

– Insistimos em nosso pedido para que o acordo não seja aprovado até que os artigos sobre liberação de lixo nuclear e tóxico não sejam eliminados – salientou Baconguis.

A nota lembra que a Convenção de Basiléia, estabelecida pela ONU, exige que todos os países signatários assumam a responsabilidade de cuidar de seu próprio lixo dentro de suas fronteiras. O comunicado é assinado pelo Greenpeace, pela Basel Action Network, pela Citizens Against Chemicals Pollution e pela Global Alliance for Incinerator Alternatives (GAIA).
(EFE, 20/02/2007)
http://www.clicrbs.com.br/clicnoticias/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&tab=00002&newsID=a1428092.htm&subTab=30

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