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2007-01-31
Encontra-se em desenvolvimento o segundo módulo do curso Formação de Extensionistas como Educadores Agro-florestais do Cerrado. A iniciativa é uma parceria da Diretoria de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente e o Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Participam 40 técnicos extensionistas e educadores ambientais de 12 estados do Cerrado: Bahia, Maranhão, Pará, Roraima, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Ao todo, são dezesseis mulheres e 24 homens atuando em órgãos estaduais de assistência técnica e de extensão rural; em prefeituras municipais; cooperativas que atuam em projetos assentamento; institutos; organizações não governamentais; federação e sindicato de trabalhadores.O primeiro módulo do curso foi realizado em Alto Paraíso de Goiás (GO), em novembro de 2006. Foram 40 horas presenciais, nas quais se abordou os temas: Conflitos socioambientais no Cerrado; Dinâmica e funcionamento desse Bioma; Sustentabilidade; Agro-extrativismo; Conceitos em agroecologia e agroflorestas; Reflexão sobre a atuação do extensionista como educador agro-florestal do Cerrado.

No segundo módulo, os participantes estão formulando e desenvolvendo seus projetos de intervenção educacional, sob orientação de servidores do MMA, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

"Os trabalhos de intervenção se constituem num dos principais, eixos de aprendizagem dos participantes, por meio do qual associam teoria e prática com ações concretas e constroem conhecimento a partir de suas realidades profissionais", disse Maurício Marcon, assessor técnico da Diretoria de Proteção Ambiental (Dipro). O curso está sendo desenvolvido junto a assentados de reforma agrária, grupos de jovens, grupos de mulheres, comunidades indígenas, comunidades quilombolas, escolas agrotécnicas, escolas família agrícolas, e conselhos municipais.

Entre as "cadeiras" ensinadas, estão: mobilização social; Implementação de Agroflorestas com fins de Segurança Alimentar, Geração de Renda e/ou Recuperação Ambiental de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e reservas legais (RL); implementação de quintais agro-florestais; mapeamento de experiências; articulação institucional em prol do desenvolvimento rural sustentável; produção de indicadores, monitoramento e avaliação de agroflorestas e de programas educacionais; agro-extrativismo e beneficiamento de frutos do Cerrado como Baru e Buriti.

Como suporte para essa aprendizagem está sendo feito uso da plataforma a distância e-ProInfo, do Ministério da Educação, que possibilita a interação entre cursistas, orientadores e docentes, por meio das ferramentas bate-papo, fórum e bibliotecas virtuais. No Fórum, estão sendo discutidos assuntos como: adequação ambiental e o uso de agroflorestas para recuperação de APPs e RLs; aspectos econômicos das agroflorestas; sucessão vegetal; o papel educador do extensionista rural; e conflitos socioambientais no Cerrado.

O terceiro módulo será presencial e ocorrerá em março, quando serão aprofundados temas de interesse dos participantes, que estão sendo produzidos sobre suas práticas de intervenção; será "trabalhada" a organização da rede de extensionistas e agricultores educadores agro-florestais do Cerrado, na perspectiva de organizar a continuidade e a ampliação desse processo formativo.
(Ministério do Meio Ambiente, 30/01/2007)
http://www.mma.gov.br/ascom/ultimas/index.cfm?id=3095

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