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2007-01-30
A Ásia foi a região do mundo mais perigosa no que diz respeito a desastres naturais em 2006, respondendo por três quartos de mais de 21 mil mortes, segundo um relatório divulgado na segunda-feira pela ONU. Compilada pela entidade belga Cred e pela ISDR (agência da ONU para redução de desastres), a estatística abrange tragédias como inundações, ondas sísmicas, deslizamentos, tempestades e terremotos.

Na Europa, as mortes por mau tempo subiram de 5 para 15 por cento do total global. "A Ásia, com seus milhões de pobres vivendo em áreas vulneráveis de planícies alagáveis e bacias fluviais, ainda é o continente mais atingido por desastres provocados por riscos naturais", disse Debarati Guha-Sapir, do Cred, em entrevista coletiva.

No ano passado, segundo a representante do Cred, houve um ligeiro aumento em fatos ligados a temperaturas extremas -- ondas de calor e congelamentos -, especialmente na Europa. Guha-Sapir, professora da universidade belga de Louvain, apresentou uma versão preliminar do relatório a ser divulgado no decorrer do ano. De acordo com os dados, 21.342 pessoas morreram devido a desastres naturais em 2006. As cifras européias foram puxadas para cima pela onda de calor ocorrida em julho, que provocou mil mortes na Holanda e 940 na Bélgica. Frentes frias mataram 801 pessoas na Ucrânia.

Ela acrescentou que em geral a Europa não tem planos para enfrentar e reduzir o impacto desses desastres, embora ela tenha citado a França por medidas destinadas a evitar que se repetissem as mortes por calor de 2003. Bangladesh teve enormes progressos, estabelecendo um sistema de alertas precoces para ciclones, o que salvou milhares de vidas nos últimos anos por permitir a fuga das populações de áreas de risco.
(Reuters, 29/01/2007)
http://noticias.uol.com.br/ultnot/reuters/2007/01/29/ult729u64312.jhtm

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