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2007-01-23
O governo iraniano proibiu o acesso de 38 inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) a suas instalações nucleares em resposta às sanções impostas a Teerã pelo Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU). O anúncio foi feito pelo presidente da comissão parlamentar de Segurança Nacional, Alaeddin Borujerdi. As sanções baniram a venda de materiais e tecnologia que possam ser usados no programa nuclear e nos programas de mísseis iranianos, além de congelar bens de dez companhias e indivíduos iranianos no exterior.

"A comissão decidiu não permitir a entrada dos 38 inspetores no Irã e esta restrição foi oficialmente anunciada à AIEA", disse Borujerdi. Em dezembro passado, o Parlamento iraniano aprovou um projeto de lei que exigia a revisão da cooperação do governo com a AIEA depois que o CS adotou uma resolução que impõe sanções a Teerã pela recusa em suspender as atividades de enriquecimento de urânio.

No domingo, o Irã anunciou três dias de testes em manobras militares, que incluem operações com mísseis de curto alcance. Se realizados, os testes serão os primeiros desde que o CS da ONU impôs sanções ao país.

O Irã conduziu um total de três exercícios militares de larga escala em 2006, enquanto as tensões entre o país persa e os Estados Unidos devido ao programa nuclear de Teerã cresciam. O Irã regularmente organiza manobras em larga escala, usando com freqüência os exercícios para testar armas desenvolvidas por sua indústria.

Um dos mais influentes dissidentes religiosos do Irã, grão-aiatolá Hossein Ali Montazeri, afirmou ontem que a agressiva diplomacia nuclear do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad tem prejudicado os interesses do país.

Os comentários de Montazeri se unem a declarações de conservadores do Irã de que Ahmadinejad tem despendido esforços demais em manobras contra os EUA e não tem cuidado da economia do país. No entanto, Montazeri, de 85 anos, apoiou o programa nuclear, ao afirmar que os iranianos possuem direitos e que eles devem ser respeitados.

"Temos de lidar com o inimigo com sabedoria, e não provocá-lo", ensinou. "Essa provocação apenas causa problemas para o país", disse ele a um grupo de reformistas e oposicionistas. "Alguns países não possuem petróleo e gás. Mas, mesmo assim, eles continuam firmes. Nós temos estes produtos, mas não pensamos nos problemas internos de nossa terra, apenas concentramos forças em conflitos externos", disse.
(JC, 23/01/2007)
http://jcrs.uol.com.br/noticias.aspx?pCodigoNoticia=3482&pCodigoArea=34

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