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2007-01-11
Desde ontem (10/01) uma mancha escura tomou conta de parte da beira da praia do Laranjal. A barreira formada na orla, com espessura de aproximadamente um metro e meio, exalava um cheiro desagradável, apresentando espuma e comprometendo qualquer intenção de banho saudável para aliviar o calor de 31ºC. Mesmo assim, alguns veranistas ainda arriscaram entrar na água. Até as 19h, nem o Serviço Autônomo de Saneamento de Pelotas (Sanep) nem a Secretaria de Qualidade Ambiental (SQA) haviam apurado o incidente e, portanto, desconheciam suas causas.

A sujeira se alastrou praticamente da esquina da avenida Rio Grande do Sul até o trapiche do Valverde. Antes e após este trecho a água estava normal. A misteriosa mancha, formada por detritos semelhantes a carvão, parecia uma pequena barreira ao longo da orla. O fenômeno não influenciou no aspecto da água.

“É uma coisa muito desagradável. Ontem não estava assim”, disse o aposentado José Nunes, que está na praia a veraneio. Segundo ele, o que mais intriga a população é o fato do acúmulo de material se dar só na margem e ocupar um curto espaço em seu comprimento.

Para Claudemir Bandeira, que acompanhou as amigas Elca e Naiane Ribeiro na tentativa de aproveitar o sol, o caso gerou surpresa. “Percebemos que é só em alguns pontos, mas está muito fedorento”, disse ele. “O jeito é caminhar para não perder o dia. Entrar na água, nem pensar”, completou Elca.
(Diário Popular, 11/01/2007)
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