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2007-01-11
O status chinês de país em desenvolvimento com grandes emissões de gases do efeito estufa o tem colocado em primeira posição entre os beneficiados com os mercados de carbono associados ao Protocolo de Kyoto, podendo ganhar bilhões de dólares com a promoção da limpeza do meio ambiente. Companhias ocidentais ganham créditos para manter suas emissões ao financiar projetos de desenvolvimento limpo em países em desenvolvimento. Um dos alvos destes projetos é o gás refrigerador HFC-23, que de acordo com cientistas é milhares de vezes mais potente que gases do efeito estufa como o dióxido de carbono (CO2).

Em dezembro de 2005, duas empresas chinesas assinaram um acordo com o Banco Deutsche, a MItsui e a RWE para destruir HFC-23 em quantidade equivalente a 125 milhões de toneladas de CO2. A ação rendeu US$ 1 bilhão para as empresas chinesas. As empresas do país irão receber cerca de US$8,00 por tonelada equivalente de CO2, enquanto que para as ocidentais o negócio é uma barganha, já que as mesmas teriam que pagar muito mais para reduzir as emissões em casa. O custo para destruir este gás é menos de US$ 1,00 por tonelada equivalente.

A produção de HFC-23, no entanto, pode aumentar devido aos altos lucros da sua destruição. Alguns críticos se preocupam com o desvio de investimentos, que deveriam estar indo para projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Kyoto. Com o acordo internacional, muitos esperavam provocar mercados de geração de energia limpa, por exemplo.
(Traduzido por Paula Scheidt, CarbonoBrasil, fonte The Guardian/Greenwire, 10/01/2007)
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