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2007-01-10
Os Executivos africanos reivindicaram hoje (terça-feira) o direito ao uso pacífico da energia nuclear, que a União Africana (UA) considera indispensável ao desenvolvimento do continente, durante uma reunião sobre o tema, na capital argelina, Argel. No encontro, que conta com o apoio da Organização Internacional de Energia Atómica (AIEA), o director-geral da instituição, Mohamed El- Baradei, afirmou que os países africanos podem contar com toda a colaboração por parte deste organismo.

No discurso de abertura da reunião, o Presidente argelino, Abdelaziz Bouteflika, afirmou que os africanos desejam melhorar as suas capacidades tecnológicas para aproveitar os avanços do Mundo moderno a nível de energia nuclear. "A África deve adquirir os conhecimentos científicos necessários e dotar-se das infra-estruturas que lhe permitam aproveitar a energia nuclear para fins pacíficos", afirmou o chefe de Estado argelino.

Bouteflika acrescentou que este tipo de energia não deve ser exclusiva dos países industrializados e advogou que, para os países africanos, representa um "vector para a projecção do continente para a modernidade". "Estamos conscientes da necessidade de encontrar um equilíbrio dinâmico entre o uso pacífico da energia nuclear e as necess rias medidas restritas e eficazes de segurança que este processo requer", frisou. A UA apresentou nesta reunião um relatório em que destaca que a energia nuclear é um factor indispensável de desenvolvimento dos países africanos e apelou aos Governos para que criassem uma infra-estrutura integrada de aproveitamento que tenha em conta a segurança.

O encontro termina quinta-feira com a adopção de recomendações que serão depois submetidas aos Chefes de Estado e de Governo na próxima cimeira da UA, que se realiza em Fevereiro na capital etíope, Addis Abeba.
(Angola Press, 09/01/2007)
http://www.angolapress-angop.ao/noticia.asp?ID=500340

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