Nível de oxigênio no rio dos Sinos apresenta pequena redução
2007-01-04
A Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler – Fepam, através dos técnicos do Laboratório e do Serviço de Emergência Ambiental (Seamb), efetuou nova medição do nível de oxigênio dissolvido no rio dos Sinos, que já apresenta pequena redução. O equipamento de injeção de oxigênio continua ligado, porém sem registro de mortandade.
A vazão do rio em Campo Bom apresentou nova queda em relação ao índice registrado na terça-feira (02), passando de 14,8 m³ por segundo para 13,3 m³ por segundo nesta quarta-feira (03).
Conforme a medição, os índices apontados foram: na BR 116 (São Leopoldo) 2,6 mg/L (miligrama por litro), arroio João Corrêa 2,0mg/L, Arroio Portão 1,4 mg/L, Pesqueiro (Sapucaia do Sul) 1,9 mg/L, Passo do Carioca 1,7 mg/L e divisa de Esteio e Sapucaia do Sul 2,2 mg/L
Na terça-feira (02), os índices registrados foram: na BR 116 (São Leopoldo) 3,5 mg/L (miligrama por litro), arroio João Corrêa 2,9mg/L, Arroio Portão 2,4 mg/L, Pesqueiro (Sapucaia do Sul) 1,8 mg/L, Passo do Carioca 1,9 mg/L e divisa de Esteio e Sapucaia do Sul 2,0 mg/L
Na última sexta-feira (29), a medição apresentou os seguintes resultados: na BR 116 (São Leopoldo) 4,2 mg/L (miligrama por litro), arroio João Corrêa 3,5mg/L, Arroio Portão 3,1 mg/L, Pesqueiro (Sapucaia do Sul) 2,6 mg/L, Passo do Carioca 2,3 mg/L e divisa de Esteio e Sapucaia do Sul 1,5 mg/L.
A situação ambiental do rio permanece preocupante, afirma o engenheiro químico do Seamb, André Milanez. Ele reafirma que somente ocorrerá uma sensível melhora quando chover, principalmente na nascente. Outra preocupação do Seamb se refere ao intenso calor, que aumenta a temperatura da água em um rio que está apresentando pouca vazão.
(Com assessoria de imprensa da Fepam, 3/1/2007)
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