(29214)
(13458)
(12648)
(10503)
(9080)
(5981)
(5047)
(4348)
(4172)
(3326)
(3249)
(2790)
(2388)
(2365)
2007-01-02
A Petrobras já possui licença ambiental para a implantação de uma pequena usina eólica experimental em Rio Grande, com aerogeradores totalizando capacidade de 4 MW a 5 MW. O projeto está sendo desenvolvido desde 2003 e, neste ano, a usina deverá ser implementada no município gaúcho.

O gerente executivo de Desenvolvimento Energético da Diretoria de Gás e Energia da Petrobras, Mozart Schmitt de Queiroz, destaca que, segundo o Atlas do Potencial Eólico do Brasil (desenvolvido pelo Ministério de Minas e Energia e pela Eletrobrás), as regiões Nordeste e Sul do País são as que possuem o maior potencial para aproveitamento da energia eólica. "O município de Rio Grande possui um bom potencial eólico, porém um pouco mais baixo do que o Nordeste brasileiro", relata Queiroz.

O dirigente informa que a Petrobras está avaliando propostas de parcerias para participar de projetos selecionados para o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia (Proinfa) em todo o Brasil. Estão sendo considerados projetos de energia eólica, pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e biomassa. Entretanto, até agora, não houve fechamento de nenhum negócio.

Na região Sul, a estatal também investe em biodiesel e etanol. Em outubro, a Petrobras e a Petrobras Distribuidora assinaram, em Palmeira das Missões e em Bagé, dois memorandos de entendimento para projetos de implantação de unidades de produção de biodiesel. O primeiro foi firmado com a Cooperativa Mista de Produção, Industrialização e Comercialização de Biocombustíveis do Brasil (Cooperbio) e o segundo com a Cooperativa de Biocombustíveis da Região do Pampa Gaúcho (Biopampa) e o Frigorífico Mercosul.

Os memorandos marcam o início da segunda fase dos estudos de viabilidade técnica e econômica para a implantação de duas usinas de produção de biodiesel na região Sul. A primeira etapa dos projetos consistiu da análise do potencial regional para implantação das unidades industriais, que foi estudada no âmbito do protocolo de intenções assinado em maio com as cooperativas.

O investimento em cada projeto é estimado em cerca de R$ 100 milhões e cada planta poderá produzir 100 mil toneladas por ano de biodiesel. Com essa parceria, a Petrobras trabalha para garantir o suprimento de biodiesel. A Petrobras Distribuidora participa como principal compradora do produto, a preço de mercado. Este papel é fundamental para a viabilização do negócio. Também foi assinado um contrato com a Cooperbio para a avaliação de uma cadeia produtiva de etanol pela agricultura familiar. O contrato prevê a instalação de dez microdestilarias em diferentes cidades da região Noroeste do Rio Grande do Sul. O álcool será produzido com matérias-primas variadas, como cana-de-açúcar e amiláceos (batata doce, mandioca) e será integrado com a produção de alimentos (leite e leguminosas). O objetivo é desenvolver um processo que permita descentralizar a produção para gerar trabalho e renda para a agricultura familiar.

Para dar suporte à questão tecnológica, estão envolvidas a Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões (URI), situada em Frederico Westphalen, e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Santa Maria. Neste projeto, que a Petrobras investirá R$ 2,3 milhões, está previsto o plantio de florestas energéticas como combustível para abastecer as usinas. A tecnologia permite que a ponta da cana-de-açúcar seja utilizada na alimentação do gado e o bagaço na recuperação e manutenção da fertilidade do solo.
(Jornal do Comércio, 02/01/2007)
http://jcrs.uol.com.br/

desmatamento da amazônia (2116) emissões de gases-estufa (1872) emissões de co2 (1815) impactos mudança climática (1528) chuvas e inundações (1498) biocombustíveis (1416) direitos indígenas (1373) amazônia (1365) terras indígenas (1245) código florestal (1033) transgênicos (911) petrobras (908) desmatamento (906) cop/unfccc (891) etanol (891) hidrelétrica de belo monte (884) sustentabilidade (863) plano climático (836) mst (801) indústria do cigarro (752) extinção de espécies (740) hidrelétricas do rio madeira (727) celulose e papel (725) seca e estiagem (724) vazamento de petróleo (684) raposa serra do sol (683) gestão dos recursos hídricos (678) aracruz/vcp/fibria (678) silvicultura (675) impactos de hidrelétricas (673) gestão de resíduos (673) contaminação com agrotóxicos (627) educação e sustentabilidade (594) abastecimento de água (593) geração de energia (567) cvrd (563) tratamento de esgoto (561) passivos da mineração (555) política ambiental brasil (552) assentamentos reforma agrária (552) trabalho escravo (549) mata atlântica (537) biodiesel (527) conservação da biodiversidade (525) dengue (513) reservas brasileiras de petróleo (512) regularização fundiária (511) rio dos sinos (487) PAC (487) política ambiental dos eua (475) influenza gripe (472) incêndios florestais (471) plano diretor de porto alegre (466) conflito fundiário (452) cana-de-açúcar (451) agricultura familiar (447) transposição do são francisco (445) mercado de carbono (441) amianto (440) projeto orla do guaíba (436) sustentabilidade e capitalismo (429) eucalipto no pampa (427) emissões veiculares (422) zoneamento silvicultura (419) crueldade com animais (415) protocolo de kyoto (412) saúde pública (410) fontes alternativas (406) terremotos (406) agrotóxicos (398) demarcação de terras (394) segurança alimentar (388) exploração de petróleo (388) pesca industrial (388) danos ambientais (381) adaptação à mudança climática (379) passivos dos biocombustíveis (378) sacolas e embalagens plásticas (368) passivos de hidrelétricas (359) eucalipto (359)
- AmbienteJá desde 2001 -