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2006-12-20
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse ontem (19/12) que as questões ambientais fizeram parte das discussões sobre as medidas de desenvolvimento econômico do governo federal.

O anúncio do pacote de ações está previsto para esta semana. “As pessoas estão discutindo crescimento e proteção do meio ambiente”, afirmou a ministra, que participou da abertura da reunião da Comissão Nacional do Programa Cerrado Sustentável.

Marina Silva disse que o governo desenvolveu uma agenda de sustentabilidade ambiental a ser “mantida” e “ampliada”. “Sobretudo essa visão transversal em que o Ministério do Meio Ambiente não vai apenas atrás do prejuízo, mas também participa do planejamento, resolve equações difíceis no processo de fazer nosso país se desenvolver e promover a inclusão social.”

Para a ministra do Meio Ambiente, é necessário associar as estratégias de proteção ao meio ambiente às de desenvolvimento econômico, não somente no momento em que se discute medidas de estímulo a investimento em infra-estrutura.

“O grande desafio não é só associar isso (proteção ao meio ambiente) a um pacote. Um conjunto de medidas é importante, mas tem que ter uma estratégia em relação a uma visão de desenvolvimento que não é só para um momento conjuntural”, disse a ministra, que prefere não antecipar comentários sobre sua permanência no governo. “Nenhum jogador deve ficar se escalando para o time, ele deve esperar a convocação do técnico.”

Segundo Marina Silva, a relação entre desenvolvimento econômico e meio ambiente não é uma relação dicotômica, mas de composição. “Sempre digo à minha equipe que não temos o direito de nos isolarmos em nossa posição sem dialogar com os problemas dos outros setores, mas temos o dever de fazer com os outros setores, ao pensarem suas ações, tenham necessariamente o compromisso com bases sustentáveis.”

A ministra do Meio Ambiente acredita que a liberação de licenças ambientais não é um entrave para os investimentos no país. Segundo ela, a média anual de licenças ambientais liberadas subiu de 145, em 2002, para 237 licenças, atualmente, com crescimento também do número de funcionários dessa área, que aumentou de sete para 150, no mesmo período.

Marina Silva enfatizou ainda que foi reduzido o número de casos de liberação de licença que são resolvidos na justiça. “No processo anterior, encontramos 45 hidrelétricas que estavam paradas por judicializações – em função de problemas no processo de avaliação dos estudos de impacto ambiental. Hoje há apenas um empreendimento que é o projeto de integração do (rio) São Francisco.”
(Por Kelly Oliveira, Agência Brasil, 19/12/2006)
http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2006/12/19/materia.2006-12-19.5761632403/view

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