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2006-12-20
Uma cena que, em outubro, marcou pescadores da localidade do Pesqueiro, em Sapucaia do Sul, voltou a se repetir.

Uma retroescavadeira foi utilizada para a retirada de cerca de sete toneladas de peixes mortos do Rio dos Sinos, em um trabalho que durou quase três horas. A estimativa é de que 15 toneladas de peixes tenham morrido no último final de semana, mas parte deles sofreu rápido processo de decomposição ocasionado, principalmente, pela temperatura da água no domingo (17/12) - 34ºC a três metros de profundidade.

Técnicos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), do Batalhão Ambiental da Brigada Militar e da Defesa Civil trabalham para identificar as causas da nova mortandade, que ocorreu dois meses depois do maior desastre ambiental registrado no Sinos, quando houve a perda de 86,2 toneladas de peixes. Entre as possibilidades investigadas, está o lançamento clandestino de efluentes industriais no Arroio Portão, afluente do rio.

Fepam voltou a injetar oxigênio
No desastre registrado em outubro, a empresa Utresa, de Estância Velha, que está sob intervenção, foi apontada como a principal responsável pela morte dos animais.

– Agora, não há nenhum lançamento de resíduos nos arroios Portão e Cascalho, partindo da Utresa – garante um dos gestores nomeados pela Justiça e diretor técnico licenciado da Fepam, Jackson Müller.

Ontem (19/12), o teor de oxigênio chegou a 0,2 miligrama por litro de água em pontos do rio, quando o ideal é cinco miligramas por litro. A vazão, que há duas semanas era de cem metros cúbicos por segundo, caiu para nove. As condições fizeram com que a Fepam religasse a linha de injeção de oxigênio puro, que levará o produto ao fundo do rio.
(Por Carla Dutra, Zero Hora, 20/12/2006)

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