O funcionário da Equanti explicou o contexto da situação do destino das lâmpadas fluorescentes no Estado. Segundo ele, das 350 a 400 mil unidades produzidas por mês, apenas 10% são enviadas para as duas fábricas do Brasil que têm tecnologia para tratar as lâmpadas: em São Paulo e Curitiba. - O resto o senhor sabe para onde vai, poluir aí nossos aterros, poluir o solo e nossas águas, lamenta ele. Normalmente empresas de porte que trocam grandes quantidades todos os meses pagam o frete para que haja o tratamento. Pólo Petroquímico, Refinaria Ipiranga, Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) e PUC trocam, em média, 1.000 unidades por mês. O Trensurb, 700. Mas não são todas que fazem isso. - Tem umas empresas, a gente não pode dizer o nome, que levam as lâmpadas em um contêiner, trituram, e depois despejam em lixões, denuncia o funcionário da Equanti.