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2001-10-19
A Austrália decidiu seguir o exemplo da França e da África do Sul e está implantando um programa para retirar o lixo deixado por cientistas e exploradores nas bases que mantém na Antártida. O governo australiano assinou um contrato com uma empresa de serviços ambientais para a limpeza da área ocupada pelo país desde 1947, no leste do continente. Os 42 países signatários do Tratado da Antárdida para exploração científica e uso pacífico da região - entre eles o Brasil - são obrigados, por um acordo de 1991, a retirar do território todo o lixo produzido por suas bases. Mas até esse acordo entrar em vigor, em janeiro de 1998, os resíduos eram simplesmente abandonados no local. Estima-se que os cientistas e exploradores que passaram pela Antártida nos últimos cem anos tenham deixado 300 mil toneladas de lixo, além de acampamentos abandonados e áreas contaminadas por substâncias tóxicas. Baterias, latas, plásticos, pneus, material de construção, veículos velhos, tubos com produtos químicos e lixo doméstico mancham uma da poucas regiões ainda virgens do planeta e cujo ecossistema é considerado bastante frágil. Só para retirar as quase 2.500 toneladas de resíduos do setor australiano da Antártida, a Vivendi Enviroment, uma das maiores empresas do mundo de serviços ambientais, afirma que levará cerca de dez anos. Os custos do projeto não foram divulgados. (FSP/equilíbrio/12)

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